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Os limites e as fragilidades da globalização alimentar tornaram-se indiscutivelmente visíveis no atual contexto de pandemia que vivenciamos e na consequente crise económica que se avizinha. Os 3,7 milhões de pessoas em risco de pobreza em Portugal serão seguramente as principais vítimas desta pandemia o que exige uma resposta consequente por parte de governos, sociedade civil, academia e setor privado para promover sistemas alimentares sustentáveis.